terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Resenha - Madame Bovary

Nome: Madame Bovary
Autora: Gustavo Flaubert
Editora: Martin Claret
Ano de lançamento: 1857
Páginas: 360


Sinopse: A personalidade literária de Flaubert, dotada de agudo senso crítico que o distanciou do exaltado gosto romântico da época, levou-o a tornar-se um dos maiores prosadores da França no século XIX. O romance "Madame Bovary" é a sua obra-prima. Baseado em fatos da vida real, o livro, que Flaubert levou cinco anos para escrever, causou forte impacto, a ponto de gerar o processo no qual o autor escapou de ser condenado à prisão, graças à habilidade da defesa, que transformou a acusação de imoralidade na proclamação das intenções morais e religiosas do autor. Nem moral, nem imoral, a narrativa é uma devastadora crítica das convenções burguesas do seu tempo.

Resenha:  Como todos os clássicos, esse também me surpreendeu. Nessa obra Flaubert narra a história do casamento, adultério e trágico fim de Emma Bovary, mulher que alimentava sonhos românticos e que lentamente sufocada pela vida da província e pelo casamento tedioso, entregou-se a relações extra conjugais. A obra custou ao autor um processo por "ofensa à moral pública e religiosa e aos bons costumes". É tido como o mais importante romance da literatura francesa.

Eu já havia tentado ler este livro há alguns anos atrás, mas logo o abandonei. Só agora que, enquanto arrumava algumas coisas, o achei e me interessei para lê-lo novamente. A narrativa é difícil, muitos vezes chatas devido ao excesso de detalhes, eu mesma várias vezes quase o abandonei, porém, a história é tão boa, tão rica que eu sempre acabava voltando e lendo-o. 

Este é um clássico cercado de opiniões controversas. Se você já leu, deixe um comentário dizendo o que achou; :)



Um comentário:

  1. Jeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeni, eu nem acredito.
    Claro que lembro de ti,você fez ma falta enorme.
    Que bom que está de volta.

    Além do Refúgio, eu estou mais atualizando o meu blog de livros: http://blogbookteen.blogspot.com.br/

    Ah, que bom que lembrou de mim.

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